quarta-feira, 14 de março de 2012

"O círculo desenha-se no apagar-se"

"O círculo desenha-se no apagar-se", aforismo de Paulo Borges, da série 'Grãos de Areia', in "Cultura Entre Culturas", nº 4, pág. 9.

8 comentários:

Isabel Metello disse...

Sim e tb pode apagar-se ao desenhar-se- depende do ponto de vista, da perspectiva subjectiva de quem o desenha e de quem o vê, de repente, transformado em triângulo, quiçá, pois Deus É Bóptimo Arquitecto e Desenhador- Tem cá uma Precisão nas Mãos- Deenha com as Duas e Os Seus Riscos Saem Certinhos, ainda que muita não gente pense que sejam tortos...
LR, dê cumprimentos por mim, tb, à maralha que se junta no Ponto Final, onde dancei tanto quando era adolescente...

Isabel Metello disse...

Ah! e Donis de Frol Guilhade, vou só acrescentar em jeito de paródia uma das palestras mais divertidas a que assisti, foi tão, mas tão divertida quue lá voltei para mais uma sessão vestida com o meu punjabi. Uma poetisa declamava em êxtase e tom apoteótico, quase épico :) "laranjas, laranjas, laranjas, laranjas, laranjas...laranjas!" Eu juro que, na minha ignorância, fosse algum código cifrado ou alguma campanha à Orangina C, mas não, afinal era só isso :) laranjas..." bolotas!", pensei eu, ao menos que fosse um código de alguma viagem iniciática, de algum ritual de passagem ou de iniciação, daqueles para Hercule Poirot decifrar...se calhar foi e escapou-me, levando esta minha prosaica mente a só pensar num laranjal ou num doce conventual de laranja...bem, já sei o tema do meu próprio poema numa tertúlia a combinar, quiçá, no Ponto Final, onde se reúnem os quadrilheiros locais, onde nos encontrámos um dia :) "bolotas, bolotas, bolotas, biolotas, bolotas, bolotas!" Acha congruente???!!! Eu disponho-me já a fazer, em regime de voluntariado, como sempre, o plano de comunicaçãpo para o marketing viral, com base nas estratégias sociocomunicativas mais arrojadas e inovadoras. Por falar nisso, tem um livro de etiqueta???!!!! Sabe que quando uma colaboradora convidada, quando se demite por email deve receber um email de volta de quem a convidou??? Não???!!! Eu empresto-lhe um!!! è que a etiqueta está associada à Ética, sim, ao respeito pelo Próximo.i.e, à Educação, não é aqule tipo de regrazinhas das pseudo-tias que pedem emprestados objectos ao Abel Dias para aparecerem nas revistas, não...
Bem, sabe, no fundo, eu sou assim e vou morrer assim :) quando dou o meu máximo e me apego a alguém ou a um projecto, quando vejo que tudo isso foi um gozo literal, dá-me para isto- para a frontalidade, nem que seja virtual. Não aprecio farsas, sabe???!!! Já me fizeram viver muitas e o meu mar é a Autenticidade e a Simplicidade, o resto para mim, são mesmo bolotas...
E vou-lhe dizer que se o estudei, para comprovar o que perscrutei na tal pobre alma, foi por Princípios mais Elevados, mas cumpri as minhas funções, vestindo mesmo a camisola desta RCEC, assim como em todos os projectos em que me envolvo, a maior parte deles no regime de voluntariado. Sabe porquê??? Porque tenho o mesmo brio nos trabalhos que fui fazendo em regime pago, voluntário ou de escravatura, porque não sei ser de outra forma. Foi pena, de facto!

Anónimo disse...
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Isabel Metello disse...

FW, O Meu Criador É O Seu e É tão Perfeito que Cria cada ser como Único- não É Um Milagre, que todos nós esprezamos em prol da mesmidade enfadonha?...posso acrescentar mais um fruto à salada? :) Caju, caju, caju, caju, caju onde estás tu? ( o caju, é um fruto fresco, de uma cor linda, com a castanha incorporada que tem um ácido terrível perto dela que só barrando a queimadura subsequente com manteiga não se nos deforma a facies- tantas vezes, na infância, lá tinha de ser eu barrada!:) Esta é para uma sessão de poesia Africana- temos de ser interculturais :) nessa levarei uma capulana e um caju na cabeça, tipo Carmen Miranda, há que ser-se organizacionalmente congruente :)

Isabel Metello disse...

Vou repetir, pois, pelo regime brainstórmico, separei um sujeito do predicado, um pecado mortal, de acordo com os meus Queridos Professores (a pontuação, já se sabe, é oralizada, como a escrita internáutica :) FW, O Meu Criador É O Seu e É tão Perfeito que Cria cada ser como Único- não É Um Milagre, que todos nós desprezamos em prol da mesmidade enfadonha, mesmo aquela que se quer tanto distinguir que cai no estereótipo?...posso acrescentar mais um fruto à salada? :) caju, caju, caju, caju, caju onde estás tu? ( o caju é um fruto de uma cor linda, com uma castanha incorporada (a tal que depois é seca- bem digerida, depois de assada na fogueira é um must, tal como a matapa e o peixe seco- ai que saudades de minha terra sem igual! Fruto que tem um ácido terrível perto da castanha que só barrando a queimadura subsequente com manteiga não se nos deforma a facies- tantas vezes, na infância, lá tinha de ser eu barrada!:) Esta é para uma sessão de poesia Africana- temos de ser interculturais :) nessa levarei uma capulana e um caju na cabeça, tipo Carmen Miranda, há que ser-se organizacionalmente congruente e passar-se uma imagem de marca com uma economia discursiva exemplar, para não nos porem no segmento dos frutos Latino-americanos ou quiçá no dos Eslavos- cada fruta na sua árvore, só se podem misturar na fruteira :)

Luiz Pires dos Reys disse...

Qu'é istooooo?!!

Que aventasma quadrilheira é esta?!
Pirada de todo!! Fusíveis pifados.

Quem tem razão é FW: "diz quem foi o teu criador que eu também quero ser perfeita?"

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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