segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O Outono do Cérebro

Mais do que uma vez aconteceu entrever o Outono do cérebro, o desfecho da consciência, a última cena da razão, e depois uma luz que me gelava o sangue!

E. M. Cioran, Silogismos da Amargura, 2009, Letra Livre, Lisboa, p.33

2 comentários:

Paulo Borges disse...

Um místico niilista e a-teu!

Kunzang Dorje disse...

talvez Schopenhauer, Wagner, Nietzsche e Pessoa não o fossem por não terem transcendido o desejo: "o amor sem desejo de tudo o que existe no mundo"...